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08/04/2024 - CACHOEIRINHA - Sindisaúde-RS acompanha transição de gestão, e agora luta prossegue pela garantia das rescisórias


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Comunicação Sindicato

Comissão com participação do Sindisaúde-RS acompanhou o processo de transição (crédito: Divulgação Sindisaúde-RS)

Mostrando uma responsabilidade que o Estado do RS e a antiga gestão não demonstram, as (os) trabalhadoras (es) do Hospital Padre Jeremias de Cachoeirinha representadas (os) pelo Sindisaúde-RS e mais 4 sindicatos decidiram, ainda na sexta-feira (05), suspender a greve até então em vigor, facilitando o processo de transição que ocorreu hoje (07), com acompanhamento de uma comissão com a participação do Sindisaúde-RS para resguardar os trabalhadores que começariam com a nova empresa. 

Quem será gestão agora (mas não assume as rescisórias) é o Hospital Ana Nery, que garantiu quinta (04), na mediação do TRT-4, a manutenção de todos trabalhadores que assim o desejem com os mesmos salários. Quanto às rescisórias, a luta continua: o Sindisaúde-RS alicerçou o pedido de responsabilização do Estado no caso Fugast, quando as rescisórias foram assumidas pelo Poder Público em caso semelhante ao do Cardiologia.

Palavra do Sindisaúde-RS

"Com a transição de gestão sendo consolidada de forma não desastrosa como foi no caso de Alvorada, voltamos nossas baterias à garantia das rescisórias para as quase 1000 trabalhadoras (es) de Alvorada e Cachoeirinha. O governo Leite, quando terceirizou a gestão dos hospitais das duas cidades para o Cardiologia até 2026, buscou também fingir para o povo que não é responsabilidade constitucional do Estado gerir a saúde pública. Nós não permitiremos esse fingimento: o Estado do RS será cobrado pelos R$ 40 milhões das rescisórias, pois foi ele que permitiu a contratação de uma empresa que entrou em recuperação judicial justamente por não ser péssima gestora", comentou o presidente do Sindisaúde-RS, Julio Jesien.